04/05: Fechamento da 1ª etapa - o escravismo e a escravidão

     No dia 04/05 iniciamos a aula com o fechamento da segunda etapa. A divisão dos pontos foi a seguinte:


     Avaliações oficiais: 21,0 pontos

1ª avaliação: 8,0 pontos
2ª avaliação: 8,0 pontos
Avaliação integrada (dia 08/05): 5,0 pontos

     Pontos de distribuição do professor: 9,0 pontos

Portfólio virtual: 3,0 pontos
Resumo sobre a peste negra: 3,0 pontos
Participação, interesse e atividades de sala: 3,0 pontos

     A professora Ana Clara nos disse que, referente aos 9,0 pontos de participação nas aulas, 31 alunos estão com notas abaixo da média e apenas 8 alunos estão com o total. 
     Nosso debate sobre o livro "Idade Média explicada aos nossos filhos" foi adiado para uma data que ainda não foi determinada pois o debate das turmas do 8° ano A e do 8° ano C deverão coincidir, e hoje, dia 4 não seria possível realizar os dois debates. 
     Depois de discutirmos sobre estes avisos que eram preciso ser dados começamos a discutir a matéria da 2ª etapa: Escravismo e Escravidão. Foram passadas no quadro algumas questões para serem feitas, que seguem abaixo.

     Escravismo e Escravidão: capítulos 2 e 3

1. O que é escravismo?
Escravismo é o ato de escravizar. É um sistema socioeconômico produtivo onde uma classe social ou povo sobrevive do trabalho forçado de outro povo ou classe social.

2. O que é escravidão?
Escravidão é uma condição individual em que uma pessoa se torna submissa à outra com mais poder e autoridade sem receber nada e sem ter direito algum. Se torna propriedade de quem o escraviza.

3. Quando ocorrem estas situações?
A escravidão acontece quando uma pessoa com mais poder e autoridade se aproveita da fragilidade e da grande miséria de uma pessoa ou um povo sem formação e sem condições nem oportunidades de ter uma vida melhor. E o escravismo acontece quando um indivíduo poderoso explora pessoas que vivem na miséria em busca de uma vida melhor, que aceitam qualquer tipo de trabalho, por mais exaustante que seja.

4. Por que acontecem essas situações?
Alguns povos escravizavam outros povos para obterem mão-de-obra e fazerem serviços braçais de graça, além de ser uma forma de exploração que enriquecia os senhores dos escravos pois ele não havia que pagar essas pessoas, que passavam a ser posse desse individuo poderoso, contra sua própria vontade.

5. Como se dá uma situação de escravidão?
Geralmente a escravidão surgia após as guerras, onde os derrotados eram mortos ou feitos escravos, ou às vezes, a pessoa se tornava escrava como pagamento de dívidas (como no sistema feudal). Mas, como no caso do Brasil, os negros foram buscados na África para se tornarem escravos aqui. Atualmente, a escravidão ocorre quando uma pessoa, sem condições nem oportunidades são exploradas, ganhando salários extremamente baixos e trabalhando exaustivamente (como ocorre na China, por exemplo).

6. Para que é utilizada a escravidão?
Para conseguir em cima de outras pessoas sem condições nem oportunidades, riquezas e recursos para si próprio de maneira injusta que era e ainda é praticada por pessoas de mau caráter.

Escravos Chineses sendo libertados recentemente na China
(Clique aqui para ler a notícia)

"[...] A escravidão então é uma relação entre duas partes. O senhor de escravos e o escravo. Ela ocorre como relação predominante e indispensável no Escravismo, mas também ocorre em outros modos de produção tais como o sistema Feudal. No Escravismo é a relação social decisiva. Tanto que para ocorrer a expansão da produção, havia a necessidade de anexação do trabalho humano, que se dava mediante a coerção violenta. Era uma das formas de obtenção de trabalhadores, o que hoje chamamos 'mão-de-obra' [...] "

Retirado do site "História e seus afins" com as seguintes referências bibliográficas:
1 - GORENDER, Jacob. A Escravidão Reabilitada. São Paulo: Ática, 1991,p.85.
2- CONRAD, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975, p. 15-16.
3- WERNECK, Francisco Peixoto de Lacerda. Memória sobre a fundação de huma fazenda na província do Rio de Janeiro, p. 37



Postado por 
Maria Carolina



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