07/05: Escravidão Lícita e Ilícita

     No dia 07/05 iniciamos a aula combinando nossas aulas no laboratório de informática (nos dias 08/05 e 11/05).

     Depois discutimos sobre as respostas do dever da última aula (nesta postagem). Depois de discutir, chegamos à uma conclusão que a escravidão pode ser voluntária, isto é, com o consentimento da pessoa escravizada. Nos dias de hoje este é o tipo mais comum de escravidão, o que mais existe pelo mundo. Abaixo tem alguns conceitos sobre isso e exemplos:

Escravidão Lícita:
     É quando uma pessoa se deixa ser escravizada por algo que lhe faz mal, que a vicia e que muitas vezes pode causar uma série de catástrofes em sua saúde e em sua vida. São as drogas que, de certo modo, o escraviza. Estas drogas são reconhecidas institucionalmente, permitidas por lei seu consumo e produção pelo alto preço pago em impostos por estas indústrias. É permitido sua venda e uso, mas com a condição que ela seja comerciada apenas para pessoas acima de 18 anos, e não é permitida as propagandas em TV's, outdoors entre outros. São drogas lícitas que podem levar ao vício ("prendendo" a pessoa ao consumo) o álcool, o cigarro, os benzodiazepínicos (são os remédios utilizados para reduzir a ansiedade ou levar a pessoa ao sono), os xaropes (que são os remédios para controlar a tosse e que podem ter substâncias como a codeína, um derivado do ópio); os descongestionantes nasais (remédios usados para desentupir o nariz); os anorexígenos (medicamentos utilizados para reduzir o apetite e controlar o peso) e os anabolizantes (hormônios usados para aumentar a massa muscular.

Escravidão Ilícita:
     Escravidão ilícita é o caso dos escravos do Brasil colonial, por exemplo. Eles foram trazidos contra sua própria vontade para o país para trabalharem sem receber por nada, sendo maltratados e explorados. É quando uma pessoa é obrigada a fazer algo contra sua vontade, sob pressão psicológica ou sob ameaças.Foi e provavelmente ainda é praticada por muitas pessoas pelo mundo a fora.


          



Postado por 
Maria Carolina

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